(Clicar nas fotos para aumentar)
O bolo
O Carlos Cristóvão, da CCaç 715 (Missão do Bembe), que
costuma comparecer nos nossos encontros, não nos deu este ano esse prazer. Em consequência, não só nos privou das
suas interessantes histórias, mas também das fotos que costumava
enviar-me para colocar aqui. Não tendo outras colaborações, a
“reportagem” vai, desta vez, ressentir-se da sua ausência.
Mas,
para não perderem tudo, fica uma nota quase cómica, relembrada pelo
nosso cabo-mecânico, a quem devemos o milagre de pôr em
funcionamento as decrépitas viaturas que encontrámos em Lucunga
quando chegámos, situação que já referi aqui.
Quando, pouco depois de chegarmos, o “Zé da Pipa” (não sei a origem do “nickname”, mas sei que
a “pipa” não tinha a ver com excesso de bebida) foi mudar um dos
jipes de lugar, pô-lo a trabalhar, mas quando quis meter a primeira
velocidade, está quieto! Aquilo nem entrava, nem saía.
Saltou
do volante, foi espreitar e, para seu grande espanto, viu que no lugar do
veio de transmissão estava um pau.
No
sábado rimos um bocado da habilidade dos camaradas que fomos render, mas nesse longínquo Janeiro
de 1965, não houve risos. Era menos uma viatura operacional. Mas acabou por não
se perder tudo: aproveitaram-se algumas peças.
Um grupo da CArt 738, com o Torcato a contar mais uma história
Esta mesa estava desfalcada no momento da foto. À esquerda o Duarte, depois o Passarinho, com a esposa à sua direita.
Outra mesa com camaradas da CArt 738
O reencontro entre o Sebastião Fagundes, comandante do 4º pelotão, e o coronel Rubi Marques. À espera, de vez, o Duarte
Um aspecto parcial da sala
Nesta mesa - que está na "zona" do pessoal da CArt 739 (à esquerda Silva Pereira, que é a alma destes encontros) - está um infiltrado da 738: à direita, com a mão no peito, o Augusto Fernandes
Camaradas da CArt 738, com familiares
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