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CArt 738
O
almoço de confraternização que teve lugar no último sábado, na
Quinta dos Loridos (Carvalhal), constituiu mais um êxito (*) que
ficamos a dever ao nosso camarada Silva Pereira.
Entre
velhos companheiros de armas e seus familiares, foram cerca de duzentos
e cinquenta os que conviveram animadamente durante algumas horas (que
nestes dias parecem ter bem menos do que os 60 minutos da praxe. Ao contrário
do que nos acontecia no mato, sobretudo quando fazíamos emboscadas,
altura em que os ponteiros dos relógios pareciam imobilizados).
Entre
o reviver de velhos episódios nunca suficientemente recordados, há
sempre, por incrível que pareça, tantos anos depois, uma história
de que um ou outro já não se recorda. Ou mesmo acontecimentos em
que, não tendo sido intervenientes, ou testemunhas, desconheciam de
todo, como aconteceu comigo. Fiquei sentado ao lado do Casimiro,
comandante do 3º pelotão, que esteve colocado em Vila Nova de Seles,
e mais tarde no Calulo, e que contou episódios de vária índole,
alguns deles verdadeiramente hilariantes, que eu desconhecia por
completo.
Houve
ainda tempo para visitar o Buddha Eden Garden – Jardim da Paz. No
meu caso foi uma visita rápida, por falta de tempo, já que, dada a
extensão do Jardim, uma visita mais demorada ficará para uma próxima
ocasião.
Para
minha surpresa, tiveram falta alguns camaradas das classes de
oficiais e sargentos, que habitualmente não falham os nossos
encontros. Felizmente, tivemos o grato prazer de abraçar o Coronel
Rubi Marques – que foi comandante da CArt 738 – completamente
restabelecido da inoportuna maleita que o impediu de comparecer em
2012, como provou no brilhante improviso que proferiu na altura dos
brindes.
E,
como já referi acima, o tempo foi pouco atendendo à vontade que
tínhamos de falar com uns e com outros. Resta-nos esperar pelo
próximo encontro.
Aproveito
para colocar algumas fotografias do evento.
(*)
Na minha opinião, convém
frisar, para evitar que o reduzido lote de descontentes me volte a
enviar mensagens a dizer que não foi êxito nenhum: ou porque o
vinho branco estava pouco fresco, ou porque estava gelado e fazia mal
à garganta; ou então era o bacalhau que estava muito salgado, para
alguns, ou que tinha estado demasiado tempo a demolhar, para outros.
À entrada para o chamado "Salão de Eventos". A foto não consegue fazer jus à beleza da porta
A mesa da organização, com o incansável Silva Pereira, à esquerda
Um pequeno grupo da CArt 738, com o Sebastião Fagundes em primeiro plano, a pensar nas políticas dos "troikanos"
Fagundes, Casimiro, Rubi Marques e Duarte, recordam velhos tempos
Um aspecto geral da sala
Mais um grupo da 738 e respectivos familiares
A mesa da família Reimão
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