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sexta-feira, 23 de março de 2012

Encontro em Fátima – Últimas Fotografias



Cumprimento efusivo entre o Silva Pereira e o Morais Soares


Publico hoje seis fotografias relativas ao convívio do BART 741, realizado em Fátima, em 10 do corrente, que me foram enviadas pelo Morais Soares.

Esperava ter já recebido mais fotos, tiradas na ocasião por outros camaradas. Tendo, entretanto, passado duas semanas, fico na dúvida se chegarei a recebê-las. Em caso afirmativo, serão colocadas neste post, que será actualizado à medida que forem chegando.


(Clicar nas fotos para aumentar)


Da esq. para a dta.: (?), Vítor Casimiro, António Passarinho, José Reimão (?), Sebastião Fagundes e Morais Soares


Augusto Fernandes e Morais Soares


Da esq. para a dta.: Mário Abreu, Nunes da Silva, Carlos Fonseca, Morais Soares e Vítor Casimiro



Da esq. para a dta.: Morais Soares com a esposa, Carlos Fonseca, Nunes da Silva, uma senhora que, tal como a que se encontra na mesa ao fundo, julgo serem familiares do Silva Pereira, Mário Abreu e Silva Pereira


Da esq. para a dta.: José Pereira, Morais Soares, Carlos Fonseca e Mário Abreu



As duas fotografias que podem ver abaixo, foram também enviadas pelo Morais Soares.


Abreu, Morais Soares e Bastos


Esta é, provavelmente, a mais desastrada fotografia de grupo tirada nas confraternizações do Batalhão. Julgo que nem um amador desatento conseguiria fazer pior. Segundo me explicaram, quiseram tirá-la na rua para que aparecesse o hotel em fundo. Acontece que o hotel quase não se vê, porque o que aparece reflectido nos vidros são os prédios do outro lado da rua. Por outro lado, o piso tem uma ligeira inclinação no sentido da porta, pelo que quem ficou na fila de trás, está meio escondido. Isto era evitável se a foto tivesse sido tirada na sala da cave, onde foi feita a recepção e onde foram servidos os aperitivos, e que tinha um palco com escadas de acesso, que permitiram dispor as pessoas em planos diferentes.


2 comentários:

  1. Ao contrário do que já vi escrito, penso que este convívio não decorreu no melhor local. Não me refiro a Fátima, nada da confusões... Ficámos divididos, dispersos e sem condições de conjugar recordações.

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    1. Caro Anónimo,

      Respeito a sua opinião, que, todavia, não partilho.

      Houve, de facto, um reduzido grupo de camaradas, de que eu fiz parte, que ficou numa pequena sala anexa ao salão onde tomou lugar a quase totalidade dos convivas,

      Acontece que, tal como nos encontros anteriores, as conversas alargadas aos diversos participantes, não têm habitualmente lugar durante o tempo do repasto propriamente dito, altura em que se circunscrevem aos camaradas sentados nos lugares mais próximos.

      O convívio generalizado começa enquanto são servidos os aperitivos, ou mais tarde, no intervalo entre o almoço e o lanche, altura em que vamos andando de grupo em grupo, em franca confraternização, irmanados na recordação de um tempo longínquo, mas, porque marcante, sempre presente nos nossos espíritos. E o facto de eu ter ficado nessa sala mais pequena, não me impediu de interagir com os camaradas da outra sala. Talvez não tanto como teria gostado, mas isso acontece-me todos os anos, porque as horas desses dias tão especiais parecem ter menos de 60 minutos, e voam.

      Por último, mas não menos importante, é de registar o facto de na confraternização de Fátima se ter verificado um número de presenças bastante superior às expectativas do organizador, com a agravante de haver quem tivesse comparecido sem aviso prévio.

      Termino como comecei: apesar de lhe reconhecer o direito de julgar de forma diferente, continuo a pensar que foi um dia inolvidável.

      Carlos Fonseca

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